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21/05/2012

O direito de adoecer e a decisão (errada) colegiada

Todo mundo tem o “direito” de adoecer. Inclusive Cássio, que é tido como peça imprescindível nas campanhas em Campina Grande. Assim, seu mal estar de hoje, algo que o impediu de conduzir o evento do PSDB em nome do prefeitável Romero Rodrigues, foi visto, erroneamente, como um desprezo à candidatura do tucano.
 
Foi doença. Não política. Foi azar. Não estratégia.
 
O próprio Romero, ontem ao conversar com Cássio durante à noite, recebeu a confirmação de que o tucano estaria no evento. Como não há nada mais longo que uma noite no meio de dois dias, Cássio se viu impossibilitado de ir à festa.
 
A discussão, então, deve-se pautar pela decisão, a meu ver, equivocada de Romero em não ter ido.  E não da obrigatoriedade de Cássio ter ficado.
 
 
Sabe-se que não foi uma decisão unilateral, isolada. Romero, apurou o blog durante à tarde, até teria se colocado à disposição pra ir assim que soube que Cássio estava impossibilitado, mas foi orientado por companheiros e aliados políticos do contrário.
 
O próprio Rômulo Gouveia, coordenador da campanha do tucano, deu essa sugestão horas antes do grupo decidir sobre o que fazer com o mundo de gente que se postou à frente e dentro da Associação Campinense de Imprensa.
 
Mesmo pagando o preço que pagou, Romero preferiu ouvir o grupo internamente, respeitando a voz da maioria. Ou dos maiorais.
 
Errou de todo jeito.
 
Luís Tôrres

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