É visível, necessária e, portanto, natural a guerra pré-eleitoral pela conquista de partidos e lideranças políticas às vésperas de uma campanha majoritária. Em Campina Grande, onde a política se aprende como catequese, a disputa tem rachado legendas.
Em alguns casos, o partido vai para o um lado e as lideranças para o outro. É o caso do PT do B de Fernando Carvalho e do PT de Alexandre Almeida. Tem se brigado pra rachar até quem tem dois votos apenas. E partido nanico tem sido anunciado com status de grande legenda.
À margem dessa disputa por miudezas, o deputado Romero Rodrigues (PSDB) parece que tem focado sua campanha num contato direto com quem vai definir a eleição. Não por achar que as composições políticas e partidárias são de menor importância.
Mas por estar unir em torno de si as principais lideranças de seu grupo, a começar pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB), o vice-governador Rômulo Gouveia (PSD), o deputado estadual Manoel Ludgério (PDT), o ex-deputado Carlos Dunga (PTB), entre outros.
Ou seja, enquanto Daniella e Tatiana se "descabelam" pelo osso dos partidos em Campina, Romero desfruta da certeza de manter unido e confiante as lideranças com peso efetivo pra vitaminar as campanhas na cidade.
Na segunda, em Campina, ele vai querer mostrar essa força.
Se pudessem, mesmo que neguem publicamente, Daniella e Tatiana trocariam o que tem, pelo que Romero já tinha.
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